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segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Psicólogos identificam 6 formas de amar !


  A forma como se ama depende de vários factores, como personalidade, cultura e educação, maseralmente os indivíduos combinam dois ou três estilos, embora um tenda a predominar.
    A esta conclusão já tinha chegado um estudo em 1970, mas a premissa ainda é válida, garante Nelson Lima, coordenador nacional do Instituto de Inteligência. 
  A forma de amar tem-se alterado ao longo dos tempos. Hoje - mais ligado ao racional - "já não provoca escravidão como antes da época do Romantismo", altura em que era sinónimo de paixão refere Nelson Lima.
  Actualmente, o sofrimento é mais limitado e um amor que não seja para toda a vida deixou de ser um drama para a maioria das pessoas, sendo uma tradução prática o aumento dos divórcios. 
  Altruísta, romântico, lúdico, pragmático, possessivo e cooperativo essas são as 6 diferentes formas de amar,segundo os psicólogos.
 
  • O romântico
    O estilo romântico aparece na adolescência e envolve paixão, unidade, atracção sexual, e ainda provoca casos de perdição. Em caso de fracasso ainda pode levar ao suicídio.
  • O possessivo
   Quanto ao estilo possessivo, os psicólogos referem ser um amor determinado pelo ciúme e que provoca emoções extremas e comportamentos obsessivo-compulsivos, exigindo do outro constante atenção. Em momentos de crise prejudica a vida familiar e profissional.
  • O cooperativo
O estilo cooperativo nasce geralmente de amizade anterior e antiga e é alimentado por hábitos e interesses comuns.
  • O pragmático
 Já o estilo pragmático é característico das "pessoas práticas, disciplinadas e disciplinadoras, com uma educação, por vezes, austera" que podem minimizar ou reprimir o sentimento, não sendo dadas a manifestações expressivas de carinho.
  • O lúdico
    O estilo lúdico assenta na conquista e na busca de emoções passageiras e é muito frequente em jovens adultos, em especial homens.
  • O altruísta
    Por fim, o estilo altruísta é seguido por pessoas dispostas a anular-se perante o outro, tendendo a "isolar-se num mundo onde, na sua imaginação, só cabem os dois ainda que o outro pense e actue exactamente ao contrário".

 

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