Pesquisar este blog


quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Trecho - A Paixão Segundo G.H (Clarice Lispector)

...estou procurando, estou procurando. Estou tentando entender Tentando dar a alguém o que vivi e não sei a quem, mas não quem ficar como que vivi. Não sei o que fazer do que vivi, tenho medo dessa desorganização profunda. Não confio ‘lo que me aconteceu. Aconteceu-me alguma coisa que eu, pelo fato de não a saber como viver, vivi uma outra? A isso quereria chamar desorganização, e teria a segurança de me aventurar, porque saberia depois para onde voltar: para a organização anterior A isso prefiro chamar desorganização pois não quero não me confirmar no que vivi — na confirmação de mim eu perderia o mundo como eu o tinha, e sei que não tenho capacidade para outro.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Clarice Lispector

É tão difícil falar e dizer coisas que não podem ser ditas. É tão silencioso. Como traduzir o silêncio do encontro real entre nós dois? Dificílimo contar. Olhei pra você fixamente por instantes. Tais momentos são meu segredo. Houve o que se chama de comunhão perfeita. Eu chamo isto de estado agudo de felicidade.

Deepak Chopra

"Seja qual for o relacionamento que você atraiu para dentro de sua vida, numa determinada época, ele foi aquilo de que você precisava naquele momento"

Mahatma Gandhi

A vida merece algo além do aumento da sua velocidade.

Dalai Lama

Pouco importa o julgamento dos outros.Os seres são tão contraditórios que é impossivel atender às suas demandas, satisfazê-los. Tenha em mente simplesmente ser autêntico e verdadeiro...

Dalai Lama

Se você quer transformar o mundo, experimente primeiro promover o seu aperfeiçoamento pessoal e realizar inovações no seu próprio interior. Estas atitudes se refletirão em mudanças positivas no seu ambiente familiar. Deste ponto em diante, as mudanças se expandirão em proporções cada vez maiores. Tudo o que fazemos produz efeito, causa algum impacto.

Dalai Lama

.... Os homens perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem o dinheiro para recuperar a saúde.
E por pensarem ansiosamente no futuro esquecem do presente de forma que acabam por não viver nem no presente nem no futuro. E vivem como se nunca fossem morrer... e morrem como se nunca tivessem vivido.

Mahatma Gandhi

  Se eu pudesse deixar algum presente à você, deixaria aceso o sentimento de amar a vida dos seres humanos. A consciência de aprender tudo o que foi ensinado pelo tempo a fora. Lembraria os erros que foram cometidos para que não mais se repetissem. A capacidade de escolher novos rumos. Deixaria para você, se pudesse, o respeito aquilo que é indispensável. Além do pão, o trabalho. Além do trabalho, a ação. E, quando tudo mais faltasse, um segredo: o de buscar no interior de si mesmo a resposta e a força para encontrar a saída.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Ana paula Fraga

Errei algumas centenas de vezes enquanto procurava algo que eu sabia que não encontraria onde estava procurando, nem mesmo ao certo sabia o que era esse ‘algo’. Porém, no pensamento cínico do ato, ás vezes parece a decisão mais forte. Mais forte? Sim! Certa? Não. Mania patética de procurar sensação de poder. Poder... perdi tanta coisa pelo desejo de senti-lo que nem acho outra justificativa pra minha extensa lista de erros. Por um tempo acreditei que devíamos fazer tudo que queríamos no momento, que isso era “viver”, mas hoje sei, que antes de fazermos qualquer coisa, devemos pensar: “O que eu quero?”, o prazer momentâneo ou a verdadeira felicidade? Felicidade é prazer momentâneo? Não. Não é. Meu prazer momentâneo é sempre o poder. Minha felicidade eu perdi por não saber do que hoje eu sei.

Fernanda Gaona

    Estava passando por alguns blog,quando me deparei com o blog da jornalista, Fernanda Gaona, e encontrei alguns "pensamentos" MARAVILHOSOS intão decidi postar um 
 aqui.

Em um infinito de possibilidades, eu escolho todas. Tenho uma sede que não cessa e uma dificuldade imensa em escolher apenas um destino. Tenho uma curiosidade que me deixa inquieta e uma vontade de percorrer todos os caminhos que não tem fim. Alimento a idéia fixa de desfrutar coisas que ainda nem sei e o sonho de habitar em lugares onde nunca estive. Tenho vontades para suprir e um monte de janelas para abrir. Sem saída, aceito minha condição restrita, mas faço ser intenso tudo que já conheci. Posso até ser limitada do lado de fora, mas as minhas recordações não me deixam mentir: aqui dentro o espaço é imenso.